Este sábado
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Teatro
O Páteo das Galinhas
no Concurso Nacional de Teatro
O
Páteo das Galinhas – Grupo Experimental de Teatro - foi selecionado, pelo
segundo ano consecutivo, para participar, juntamente com oito grupos de teatro
amador de vários pontos do país, no Concurso Nacional de Teatro.
O
Concurso Nacional de Teatro (CONTE), organizado pela Federação Portuguesa de
Teatro em parceria com a Fundação INATEL e o Município de Póvoa de Lanhoso, é
um evento anual e de carácter competitivo, realizado no Theatro Club de Póvoa
de Lanhoso.
A
apresentação do Páteo vai ter lugar esta noite com
Teatros
do Ler - Milhões de Contos
A partir de Anton Tchekhov, Mia
Couto, Mário de Carvalho
Conceito, encenação e cenografia: Júlio
Sousa Gomes| Música original: Joana Gomes e João Camões| Figurinos: Diana
Regal| Luz: Victor Marques| Som: José Eduardo Veiga e Luís Ferreira| Produção:
Páteo das Galinhas
Intérpretes: Ana Paula Veloso, Beatriz
Silva, Helena Adão, Isabel Cardoso, Jorge Lopes, Lígia Bugalho, Luzia Rocha,
Maria Lázaro, Maria Moura, Nuno Gonçalo, Pavlo Domitrashchuk, Rosinda Lopes,
Rosa Ribeiro, Rui Feteira, Sofia Perié Barros e Vítor Silva.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Naval 1.º de Maio
Quem ao mais alto quer subir…
ao mais baixo vem cair
ao mais baixo vem cair
Naval volta a ser notícia
pelos piores motivos
Do Jornal de Notícias online, reproduz-se aqui parte de uma notícia que já corre meio mundo. Em causa um clube em vésperas de completar 121 anos.
“Um total de 74 credores, a maioria
jogadores de futebol, reclamam em tribunal cerca de 8,9 milhões de euros à
Sociedade Anónima Desportiva (SAD) da Naval 1º de Maio, da Figueira da Foz.
De acordo com a relação de créditos
reconhecidos entregue no Tribunal Judicial da Figueira da Foz, no âmbito do
Plano Especial de Revitalização (PER) da Naval SAD, o maior credor, com 4,1
milhões de euros, é o empresário Aprígio Santos, que lidera o clube há 23 anos.”
O emblema figueirense que chegou a militar no primeiro escalão do futebol nacional, encontra-se, presentemente, a disputar o campeonato nacional de seniores, depois de perder o direito, por razões pouco abonáveis, de participar em competições profissionais.
Têm sido variadíssimas as notícias que lançaram a Naval 1.º de Maio nas ruas da amargura, inclusivamente com intervenções penalizantes dos principais organismos do futebol mundial, que levaram a perda de pontos nos respetivos campeonatos por dívidas de diversa índole, vendo-se manchado o nome duma das mais antigas coletividades desportivas nacionais, com um longo passado de prestígio.
Deste modo, uma associação que não tem qualquer património, cuja sede funciona, por empréstimo, na antiga casa do guarda do estádio municipal e que utiliza as instalações municipais para a prática desportiva, encontra-se numa situação melindrosa, a contas com a justiça, por débitos que rondam os nove milhões de euros e, mais ainda, sob suspeitas de outros atos ilícitos bem mais gravosos.
O que não deixa de ser curioso é o facto de cerca de 50 por cento da dívida se direcionar ao credor Aprígio Santos que, por seu turno, como presidente do clube e da SAD, será, naturalmente, o principal (único?) responsável pela contração dessas mesmas dívidas! Dá que pensar...
Aliás, a acrescer ao lote de credores, e segundo aquele órgão de
informação, constam ainda "duas sociedades do universo da Naval
1º de Maio - a Naval Imobiliária e a Naval Capital SGPS - (...) com
244 mil e 129,5 mil euros por empréstimos concedidos à SAD" e
ainda "um familiar de Aprígio Santos, credor de 156 mil euros de
empréstimos".
Enfim, mais uma vez, lamentavelmente, a Naval 1.º de Maio em
manchetes pelos piores motivos.
Pode ser que tudo acabe em bem...
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Ciclovias figueirenses
A B E R R A Ç Õ E S
Uma sucessão de disparates invadiu a Figueira da Foz em termos de ciclovias ou pistas cicláveis como decidiram chamar-lhes.
Na altura em que o Código da Estrada sofreu várias alterações atribuindo aos velocípedes igualdade em relação aos automóveis, eis que na Figueira da Foz se conseguiu ser mais papista do que o Papa, e, contrariando a própria lei, se improvisaram corredores para os ciclistas ao nível das estradas, afunilando as vias em pontos nevrálgicos!!!
Nas imagens (apenas alguns dos exemplos) pode ver-se: na primeira, junto ao Estádio Municipal e Pavilhão do Ginásio Clube Figueirense, eliminaram-se nada menos do que 54 pontos de estacionamento para viaturas automóveis, para, em contrapartida, se aumentarem espaços para ciclistas... Estes, que podem, de acordo com as alterações ao Código, circular nas estradas, inclusivamente a par, o que não acontecia até agora, passaram a ter um espaço dilatado, reduzindo a via para os automobilistas!!!
Resultado: como pode ver-se, os automóveis invadiram as tais pistas cicláveis (???) e a polícia já por ali andou a aplicar as respetivas multas...
Na segunda imagem, outra aberração que não lembrava ao Demo: Na marginal oceânica, as setas são elucidativas: afunilou-se a estrada, criando-se um pesadelo para os automobilistas, impedindo ultrapassagens, fazendo prever um bico de obra para o próximo verão!!!.
Se cá voltasse o Marquês de Pombal, estava feito ao bife quem teve esta peregrina ideia...
Provavelmente acontecia-lhes o mesmo que aos Távoras...
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Samuel Úria
ESTA NOITE, NA RTP1
Imagem do SAMUEL ÚRIA (para mim há-de ser sempre o SAMI), filho dos meus primos Manuel Úria e Madalena, na sua atuação, esta noite, no programa TELEBALADAS, na RTP1.
Um tondelense de gema que já é um caso sério da música portuguesa.
domingo, 23 de fevereiro de 2014
sábado, 22 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Memória
Eusébio, "pantera negra"
Guardo, com muito respeito, este autógrafo de Eusébio da Silva Ferreira, jogador da seleção nacional de futebol, recentemente falecido, que o "pantera negra" me ofereceu no decorrer dum almoço em Lisboa, vão transcorridos cerca de 40 anos.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Peace Run na Figueira
Tocha da Paz
foi ao Jardim-Escola João de Deus
Os mais pequenitos viveram, há momentos, uma festa especial, com a visita e participação na Corrida pela Paz, vendo e segurando na Tocha, que simboliza o espírito da iniciativa.
No 1.º Jardim-Escola João de Deus, na Figueira da Foz, a manhã teve um cariz muito significativo e a alegria foi a tónica após a mensagem transmitida aos alunos daquele centenário estabelecimento de ensino, num apelo a uma forma muito especial de estar na vida.
Peace Run na Figueira da Foz
Tocha da Paz está na Figueira
Há momentos, quando a Tocha da Paz percorria a Rua Mendes Pinheiro, na Figueira da Foz (Portugal)
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Corrida pela Paz
Esta quinta-feira na Figueira da Foz
1º Jardim-Escola
corre pela Paz no mundo
No próximo dia 20 de Fevereiro, os alunos e docentes do 1º
Jardim-Escola João de Deus da Figueira da Foz participam no evento internacional Peace Run (Corrida
Pela Paz), e recebem a Tocha da Paz nas instalações da escola.
A Corrida Pela Paz inicia-se às 08h50 na Escola Infante D. Pedro, em
Buarcos, e termina às 12h30 junto à estátua de Sri Chinmoy, oferecida à cidade pela Peace Run
a 23 de Dezembro de 2013, e que se situa nas imediações do Forte de Santa Catarina.
O final da corrida será marcado pela chegada da Tocha da Paz, o símbolo
máximo da Peace Run, que passará pelas mãos de todos os participantes, numa cerimónia
destinada a celebrar a harmonia, união e paz entre povos.
De forma simbólica, nesse momento, as crianças do 1º Jardim-Escola
procederão à largada
de 100 balões brancos, como gesto de paz e harmonia, os dois
conceitos-chave desta corrida cujo mentor foi Sri Chinmoy, atleta, filósofo, artista e poeta que dedicou
a vida à promoção dos ideais de harmonia e união.
Conhecida em anos anteriores como Corrida da Harmonia, o evento conta
habitualmente com a participação do 1º Jardim-Escola, tanto em apoio logístico como com a
apresentação de diversas atividades realizadas pelos alunos deste estabelecimento de
ensino.
Saliente-se que a Peace Run visa promover a amizade e compreensão entre
povos, tendo um alcance mundial, e atravessando 140 países até ao seu término, a 6 de
Outubro, na cidade de Belgrado, na Sérvia.
Ao longo dos anos, muitas personalidades se destacaram no apoio a esta
organização, como é o caso do papa João Paulo II, Dalai Lama, Madre Teresa de Calcutá e do
Arcebispo Desmond Tutu, bem como dos desportistas Carl Lewis, Muhammad Ali, Tatyana
Lebedeva e Tegla Loroupe.
Em Portugal, há a realçar a participação dos atletas Jorge Pina, Rosa
Mota, Aurora Cunha, Nuno Delgado e Francis Obikwelu, do alpinista João Garcia, do cantor
André Sardet, da jornalista Sandra Felgueiras e do apresentador Francisco Mendes.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Um ilustre figueirense
Em memória de Gustavo Bastos
A Divisão de Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz presta
homenagem ao arquiteto figueirense Gustavo Bastos, falecido no passado domingo,
16 de fevereiro.
Gustavo (Telles de Faria Correia) Bastos
(1928-2014)
“Eu faço parte do grupo de pessoas
que começaram por querer ser artistas e foram para o ensino a fim de servir os
outros e dar satisfação a si próprios.”
Gustavo Telles de Faria Correia Bastos nasceu na cidade da Figueira da Foz
a 9 de Março de 1928.
Com vinte anos, inscreveu-se no Curso Especial de Escultura da ESBAP,
completando o 4º e último ano do curso, na Escola de Lisboa, em 1952. Nesse
mesmo ano, de regresso ao Porto, matriculou-se novamente na ESBAP, no Curso
Superior de Escultura.
Em 1954, concluiu, juntamente com Lagoa Henriques, o Curso de Escultura da
Escola de Belas Artes do Porto, tendo ambos obtido a classificação final 20
valores. Barata Feyo, foi seu mestre na disciplina de Escultura, inserindo-o na
sua equipa de estatuários. Em 1958 integrou, como professor assistente, o corpo
docente da Escola de Belas Artes do Porto, tendo-lhe sido atribuída, em 1959,
uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian, que lhe permitiu viajar, conhecer os
museus de França e Itália onde contactou com a obra de Marino Marini. Ao longo
dos anos ocupou os mais variados lugares dentro da Escola, terminando em 1998
como professor catedrático.
Para além de Professor e Mestre, Gustavo Bastos foi um Escultor de
estatuária, estendendo-se a sua obra a todo País (sobretudo em tribunais,
edifícios públicos e monumentos de caráter histórico). No seu trabalho
destacam-se o homem, o cavalo (muitas das vezes sendo representados num só
volume) e a mulher.
A sua escultura, de pendor figurativo, é de grande rigor formal e material,
deixando de parte os pormenores, para assumir uma contida expressão
lírica. São figuras, ora solenes, ora serenas, sólidas, e de grande precisão,
sendo notório a mestria com que trabalha os materiais.
Participou em variadíssimas exposições coletivas, e crê-se ter realizado
três exposições individuais, duas no Porto (na Galeria Alvarez em 1957 e na
Galeria do JN) e uma em Lisboa (na Galeria do Diário de Notícias) em 1969. Em
1998, o Museu Municipal da Figueira da Foz produziu uma exposição retrospetiva
da sua obra. Está representado uns inúmeros museus e coleções.
Algumas das suas esculturas mais relevantes podem ser visitadas na cidade
do Porto:
Repouso (cimento, 1953) junto ao lago do jardim das Belas Artes;
Honra e Concórdia (mármore de carrára, 1957) no Salão
Nobre da C. M. do Porto;
Relevo (cimento, 1958) na Escola Secundária Aurélia de Sousa;
João Pedro Ribeiro (granito, 1961) no Tribunal da Relação;
Cabeça de Mulher (bronze) no Museu Soares dos Reis;
O domínio das águas pelo homem e O homem na sua possibilidade de
transpor os cursos de água (bronze, 1963) relevos na Ponte da Arrábida;
Relevo (bronze, 1970) hall de entrada da Estação de S. Bento;
Relevo (bronze) Caixa Geral de Depósitos;
Os Cavaleiros do Apocalipse (bronze, 1970) no Passeio das
Virtudes;
Estátua equestre de D. Afonso Henriques (bronze, 1984) no Museu Militar;
Monumento a Francisco Sá Carneiro (granito e bronze, 1990) na Praça
de Velasquez;
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Leituras
Frederico Duarte Carvalho nasceu no Porto em 1972.
Trabalhou como jornalista
no diário O Primeiro de Janeiro e no
semanário Tal & Qual e foi editor
de política na revista Focus. É autor
dos livros Vítor Batista – O Maior;
Capitão Roby; Eu Sei que Você Sabe;
Abril Sangrento; Poeta & Espião; A
Mensagem Brown; O Enigma da Praia da
Luz; Estados de Segredos; Cavaco
Versus Cavaco; e, na Planeta, do livro de investigação Camarate – Sá Carneiro e as Armas para o Irão. Embora tenha escrito
várias obras de ficção, o Terceiro Bispo
é o seu primeiro romance de grande fôlego.
Foi cabeça de lista do
Partido Popular Monárquico nas eleições para o Parlamento Europeu de 7 de Junho
de 2009 e é atualmente dirigente do Partido Livre.
Frederico Duarte Carvalho
é o próximo convidado da iniciativa 5as de Leitura e
estará na Biblioteca Municipal na próxima quinta-feira, 20 de fevereiro, onde
trocará impressões com o público figueirense.
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Arte
Isabel Romeiro
Até 19 de abril, encontra-se patente no Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, uma exposição de pintura (ontem inaugurada) de Isabel Romeiro.
museu
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
O porto da Figueira da Foz
A história não se apaga
Há 47 anos (30 de outubro de 1966)
eram inauguradas as obras exteriores do porto da Figueira da Foz, acontecimento
que registou a presença do presidente da República, na altura Américo Tomaz,
sendo presidenta da Câmara, José Coelho Jordão.
A Figueira viveu então um dos dias mais festivos da
sua história, com a população, em massa, a sair para a rua para assistir às
cerimónias oficiais, como se pode ver na imagem.
No local existe um marco (na
foto), que teve inscritas as palavras que descreviam o ato e o seu significado,
mas que alguns que se intitulam democratas entenderam por bem, após o 25 de
Abril de 1974, apagar completamente, retirando todas as letras que assinalavam
um passo importante para o desenvolvimento da cidade.
Hoje, está ali um mamarracho,
que poucos saberão o que significa. Já foquei este tema aqui e num outro órgão
de comunicação local, mas nada adiantou.
Já não digo que se reponha (o
que seria correto), porque a história não se apaga, todo o fraseado que o memorial,
à entrada do molhe norte delineador da entrada da barra, continha, mas, no
mínimo, que ali se coloque uma placa que indique o que o mesmo representa.
Doutra forma, o melhor (?)
será tirar dali aquele mono de pedra.
Mas atenção: por mais que
muitos queiram, insisto, a história não se apaga mesmo que o pretendam fazer os
que querem ser mais papistas do que o Papa.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Figueira da Foz em imagens
Imagens da minha terra
Estátua de Sri Chinmoy, fundador da Sri Chinmoy Oneness-Home Peace Run (Corrida da Paz) na zona do Quebra-Mar, na Figueira da Foz (Portugal), uma homenagem da instituição à população figueirense.
O pensamento do dia
"O que importa não é o que as pessoas pensam, mas o que Deus pensa."
Thea J. Bohannon (Virgínia, EUA)
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Figueirenses
Manoel Lopes
Manoel Lopes foi sócio e um dos mais interventivos elementos do Tennis Club da Figueira da Foz (fundado em 1917), quer como dirigente quer como praticante desportista.
Era um amante das coisas da sua terra e, pelos meios disponíveis, divulgava as belezas da Figueira, com uma dedicação muito especial à floresta.
Possuia um moinho (turístico) na Serra da Boa Viagem, para onde convidava amigos e forasteiros, oferecendo-lhes um "copo" e mostrando-lhes alguns motivos figueirenses que ali guardava religiosamente.
Era proprietário de um armazém de vinhos na Rua Duarte Silva, na Figueira da Foz, onde arquivava antiguidades, e um tonel de grandes dimensões, (a capela, como lhe chamava), era repositório de motivos de vária ordem, que faziam o encanto dos visitantes.
O acesso fazia-se com algum "cerimonial", não faltando um sino após o que se abria a porta da "capela/museu".
E era inevitável a oferta de um copo dum néctar muito especial: o seu "Sol Engarrafado", a que alude o panfleto acima reproduzido.
Manoel Lopes, um bom homem, um bom Amigo, e um grande divulgador das belezas da sua terra natal.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Arte
Figueira da Foz
vista pelos artistas
"Praça 8 de Maio"
Quadro da artista plástica, natural do Porto, Amélia Queiroz, exposto em agosto de 1989, no Casino da Figueira da Foz.
Curiosamente, a artista, por lapso, intitulou a pintura de "Praça 1.º de Maio".
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Mensagem evangélica
Porque hoje é DOMINGO
"As nuvens flutuam porque DEUS, em Sua sabedoria, ordenou as leis naturais de tal maneira que elas revelam maravilhas daquele que é perfeito em conhecimento".
"A criação é repleta de sinais que refletem a presença do Criador".
sábado, 8 de fevereiro de 2014
Solidariedade
A APEE
(Associação de Pais e Encarregados de Educação) da Escola Secundária de
Cristina Torres (Figueira da Foz) vai realizar, pelas 16 horas de amanhã, domingo,
no CAE (Centro de Artes e
Espectáculos da Figueira da Foz), o Sarau “Incluir com Expressão”, um
espetáculo de solidariedade a favor dos alunos daquele estabelecimento de
ensino impossibilitados, por questões económicas, de participarem em atividades
extra escolares.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Luís Freitas Lobo
A minha proposta
Por favor!!! Não me obriguem a cancelar a minha subscrição para a Sport TV.
Tal como muitos, vejo-me forçado a desligar o som da televisão quando este senhor comenta os jogos, com a sapiência que o credita como um cientista do pontapé na bola, e a sua melodiosa voz, maviosa como um canário.
Pior do que assistir aos maus resultados da minha equipa ou o regozijo pelos inêxitos dos adversários, é ver-me compelido a ouvir este cidadão que dá pelo nome de Luís Freitas Lobo.. Basta. Coloquem-lhe uma mordaça...
Não tenho nada contra a pessoa em questão, mas irrita-me escutar alguém que tem uma voz fantástica para... escrever à máquina!!!
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